quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Radamés e Cameratta Carioca - Vivaldi e Pixinguinha - Projeto Almirante - 1980

Radamés e Cameratta Carioca - Vivaldi e Pixinguinha - Projeto Almirante - 1980


1. Concerto grosso op.3 n.11 (Estro armonico)

Antonio Vivaldi

Allegro (introdução e fuga)

Largo

Allegro final

2. Carinhos

Pixinguinha

3. Ingênuo

Pixinguinha / Benedito Lacerda

4. Vou Vivendo

Pixinguinha / Benedito Lacerda

Camerata Carioca

5. Jubileu

Anacleto de Medeiros

2. Batuque

Henrique Alves de Mesquita

3. Marreco quer Água

Pixinguinha

4. Devagar e Sempre

Pixinguinha / Benedito Lacerda

5. Tapa Buraco

Pixinguinha

6. Um a Zero

Pixinguinha / Benedito Lacerda

Músicos:

Radamés Gnatalli – piano acústico e cravo

Camerata Carioca:

Joel Nascimento – bandolim

João Pedro Borges – violão

Maurício Carrilho – violão

Otávio Braga – violão de sete cordas e violão

Henrique Leal Cazes – pandeiro, reco-reco e pandeirol

Ficha Técnica Original

Produção Funarte / Consultoria para Projetos Especiais

Produção Artística e coprodução executiva Hermínio Bello de Carvalho

Arranjos e transcrições Radamés Gnatalli

Coprodução artística e direção musical da Camerata Carioca João Pedro Borges

Engenheiro de som e remixagem Carlos R. O. Freitas

Supervisão de estúdio Ian Guest

Auxiliar técnico José Antonio Baldrini

Assistentes de mixagem João Pedro Borges, Joel Nascimento, Maurício Carrilho e Hermínio Bello de Carvalho

Programação Visual Ana Monteleone

Arte-final Sonia Maria de Moraes e José Ferreira Leça

Produção Gráfica Sérgio de Garcia

Gravação 11 a 14 de junho de 1980

Remixagem 16 e 17 de junho de 1980

Estúdio Sir Laboratório de Som e Imagem – Curitiba / Paraná


Vivaldi e Pixinguinha: Parecenças

(texto de Ian Guest)

Vivaldi e Pixinguinha, separados por quase 300 anos, são unidos por este disco e pelo som da formação tradicionalmente conhecida como regional brasileira: bandolim, cavaquinho, dois violões de seis e um de sete cordas, além da presença do teclado e da percussão. Os dois gênios da música, distanciados por séculos e oceanos, culturas e hábitos sociais, têm algo em comum (e não pouco), fato que o maestro Radamés Gnatalli soube vislumbrar e aproveitar, ao moldar o som regional nos contornos dessas músicas.

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