quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

COLABORE COM O JÓIAS DA MÚSICA

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Arara Saudita - Biografia

Arara Saudita - Biografia


A banda que pelo nome, já se mostra mesclada e multifacetada; pode ser vista, também, como uma plataforma cultural em ascensão.

Formada em Guarulhos, com pouco mais de um ano, Arara Saudita evidencia claramente a fusão rítmica e a potência conteudística que permeia nossa modernidade. Isso é possível graças aos cinco integrantes que vivenciam o cotidiano frenético da cidade grande; cada qual com sua leitura particular do mundo que, unidos em propósito, transformam a leitura individual em temática para as criações musicais.

Em seu curto tempo de vida, a banda já coleciona uma série de apresentações em lugares de peso no circuito independente, tais como Hangar 110, Espaço Zé Presidente, Arrastão Cultural, Simplão de Tudo, entre outros.

Este feito, no entanto, é acompanhado de um outro: o lançamento do primeiro single intitulado “Soft Ué”; uma canção curta de refrão simples e poderoso que mescla expressões regionais brasileiras com a temática moderno-tecnológica a qual estamos expostos.

Após ser disponibilizado nas redes sociais, o single ganhou força e visibilidade em blogs como “Tenho mais discos que amigos” e “Pulsa Nova Música” mostrando, dessa forma, que o propósito do grupo é não somente transfigurar o discurso musical da atualidade, mas também edificar tal discurso e impulsioná-lo. (Texto: Facebook Oficial).

Arara Saudita - Abóbada (2016)

Arara Saudita - Abóbada (2016)


01. Proporção Áurea
02. Predileta
03. Aeroplano Lunar
04. Baião de Dois
05. Filhas do Mar
06. Nada de Texas
07. Baiô

Anjo Gabriel - Biografia

Anjo Gabriel - Biografia


Recife psicodélico. Conhecida por plantar sementes fundamentais em todos os campos da música brasileira dos últimos 20 anos, a capital de Pernambuco expandiu de tal forma seu leque musical a ponto de hoje não responder mais por apenas um rótulo ou uma fórmula. Exemplo disso é o Anjo Gabriel.

O Quarteto atualiza o obscuro hippismo “udigrudi” do nordeste setentista
de artistas como Ave Sangria e Lula Côrtes.

O Culto Secreto do Anjo Gabriel , estréia fonográfica do grupo, foi totalmente gravado em sistema analógico. O disco destila a psicodelia viajante da banda, com os pés um pouco em Londres um pouco no Recife, mas, seja onde for, longes do chão.

Com a prensagem inicial de 500 cópias em black vinyl 140g esgotada em menos de 6 meses, a banda lança a segunda prensagem do "O Culto Secreto do Anjo Gabriel" limitada a 300 cópias coloridas em 180g.

Já esta disponível no soundcloud da banda as edições promo do próximo disco que será lançado em setembro. São trechos escolhidos para a divulgação do disco "Lucifer Rising" que consiste em uma música de 30 minutos dividida em dois lados.

Pré-venda do disco, preço com desconto pra aproveitar! Enquanto isso é só dar uma sacada no Soundcloud.
 
Integrantes:

André Sette (Teclados, Theremim, Flauta)
Marco da Lata (Baixo)
Cris Rás (Guitarra)
CH Malves (Bateria)
 

Contatos:

Telefones: 55- 81-9526-6660 / 9833-5458 (Marco)
Email: ripohlandya@gmail.com

Anjo Gabriel - Lucifer Rising (2013)

Anjo Gabriel - Lucifer Rising (2013)


01. Lucifer Rising Part I
02. Lucifer Rising Part II

Anjo Gabriel - O Culto Secreto do Anjo Gabriel (2011)

Anjo Gabriel - O Culto Secreto do Anjo Gabriel (2011)


01. Peace Karma
02. Sunshine In Outer Space
03. Mantra III
04. Astralysmo
05. 1973
06. O Poder do Passaro Flamejante (DubdeepSabbath)

André Prando - Biografia

André Prando - Biografia


André Prando é um músico/compositor nascido no Espírito Santo que tem ganhado espaço no cenário da música independente com um trabalho bem pisado no rock que explorando diferentes vertentes musicais, expressando sua identidade através de letras com forte cunho poético que estimulam a racionalidade e sensibilidade. Prando transpõe o campo musical buscando referências no cotidiano, literatura e na poética do que chama da “beleza do feio”. Com voz e identidade marcante, chama atenção por sua performance visceral no palco.
 
Estranho Sutil, seu novo álbum, preenche o vão sugerido em seu primeiro disco, mostrando a que veio com uma estética híbrida. Lançado em abril de 2015, o disco de 10 faixas, gravado no estúdio Torre Inc (Vitória/ES), com produção musical de Rodolfo Simor, traz músicas de uma leva mais antiga do compositor e músicas inéditas. A nova sonoridade explora uma linha psicodélica que sugere a percepção de temáticas do cotidiano e introspecções existenciais, fazendo poesia do oculto e do real, colocando-os como um só. Estranho Sutil reforça o discurso da “beleza do feio” e o “estranho”. O disco conta com 8 composições de Prando, uma composição de Augusto Debbané - Vestido cor maçã - e uma música inédita de Sérgio Sampaio da década de 70 - Última Esperança.
 
O site Musicombo chama Estranho Sutil de "um disco com lampejos de Raulzito e músicas que não se faz nos dias de hoje"; já o portal Radio Ibiza diz que "o álbum não é de fácil entendimento do público, mas quem consegue alcançar sua beleza, pode ficar maravilhado"; e o já notório site Brasileírissimos acrescenta: "Sabe aquele disco que você escuta por uma semana seguida sem parar? Pronto. Foi isso que fiz ao me deparar com a obra. A sonoridade do álbum vai por uma linha psicodélica, introspectiva e que nos faz refletir sobre várias temáticas do cotidiano".
 
Junto ao lançamento do disco, foi produzido um clipe da canção “Última esperança”, INÉDITA de Sérgio Sampaio. A música foi baseada na história do catastrófico incêndio do Edifício Joelma (SP) em 74. O clipe, produzido pelo Expurgação (ES), chama atenção pelos efeitos especiais misturando ironias, horror e surrealismo.
 
Em 2011 Prando venceu o V Festival Prato da Casa (ES), realizado pela Rádio Universitária ES, com a música “Inverso ano luz”. Canção que em 2012 rendeu ao músico a classificação no projeto “Catálogo da Música do Espírito Santo” organizado pelo SebraeES. Ainda em 2012, além das apresentações frequentes na Grande Vitória, destacou-se no III Festival Tarde no Bairro de Santa Teresa/ES e em 2013, com voto popular, foi selecionado para o Festival MULtipliQUI, Muqui/ES, 2014.
 
Em 2013, André firmou parceria com outros músicos e articuladores, participando do disco Singular Plural II com uma composição em parceria com Aroldo Sampaio; também se fez presente nos CDS Coletâneas Tarde no Bairro 2012 e 2013, organizadas pelo coletivo artístico Assédio Coletivo; e ainda participou do tributo brasileiro ao renomado músico John Frusciante, Songs to Cover When We're Lonely - A Brazilian fans tribute to John Frusciante, lançado pelo site Universo Frusciante.
 
Em 2014, com o lançamento do Vão, iniciou-se um circuito de shows que apresentou ao público o novo momento do compositor. Com sua equipe/banda formada pelos músicos: Wanderson Lopez, Bruno Massa, Henrique Paoli. Prando fez shows marcantes no Intercâmbio Cultural Giramundo - Pedra da Cebola, EREA – Itaúnas, Tenda Cutural UFES – 60 anos, Red Bull Break Time Sessions, I Festival Multipliqui, Festival Tarde no Bairro - Parque Moscoso, Viradão Cultural de Vitória - abrindo o show de Zeca Baleiro, entre outros. Além dos shows, o EP rendeu uma vasta lista de resenhas, críticas e entrevistas no ES e em mídia nacional. Encerrando o ano de 2014, seu show na ocupação cultural Fábrica Lab Infinitas teve destaque em citação ao lado de SILVA e Rodrigo Amarante.
 
2015 foi o ano de lançamento do disco Estranho Sutil, produzido por Rodolfo Simor (guitarrista conhecido por acompanhar o músico SILVA e banda Solana), que passou a compor também parte da banda de Prando. O show de lançamento do disco no Teatro da Ufes (Vitória/ES) impressionou com a lotação dos 650 lugares deixando muita gente ainda de fora do teatro, deixando uma promessa de ótimos frutos com a nova fase. O novo show, mais enérgico a cada apresentação, circulou nas principais casas de show da cidade natal de Prando, algumas cidades do interior do ES e impressionou em sua primeira performance em SP, pela Mostra Cultural do conceituado site Brasileirísismos. O disco Estranho Sutil está em fase de circulação e é cada vez mais bem recebido pela crítica e calorosamente pelo público crescente que se identifica com sua música. (Texto: Site Oficial).

André Prando - Estranho Sutil (2015)

André Prando - Estranho Sutil (2015)


01. Inverso Ano Luz
02. Amiga Vagabunda
03. Linha Torta
04. Circo dos Palhaços Dixavadamente Imorais
05. O Brother
06. Alto Lá
07. Devaneio
08. Choro Plebeu
09. Vestido Cor Maçã
10. Última Esperança

André Prando - Vão (2014) [EP]

André Prando - Vão (2014) [EP]


01. A Ponte 2
02. O Verme Ama
03. Sol do Meu Violão
04. Bem Ou Mal

Apanhador Só - Biografia

Apanhador Só - Biografia


Apanhador Só é uma banda de Indie Rock brasileira fundada no ano de 2005 no estado do Rio Grande do Sul.
 
Em 2006, a banda lançou o EP Embrulho Pra Levar. Com ele, ganhou em votação popular um concurso da TramaVirtual e foi ao Rio de Janeiro para abrir um show de Maria Rita. Seguiram-se apresentações em São Paulo, que renderam bons comentários e garantiram uma volta à capital paulista.

Nos anos seguintes, o grupo experimentou com formatos diferentes para o lançamento de suas músicas: Acústico-Sucateiro (2011) foi apresentado ao público em fita cassete, e Paraquedas (2012) como um disco de vinil de 7 polegadas. A gravação foi produzida por Curumin.

A experimentação acontece também na sonoridade da banda. Os shows de Acústico-Sucateiro, por exemplo, incluíram interferências com objetos como gaiolas, talheres, walkie talkies e um ralador de queijo. A sonoridade geral da banda é bastante comparada com a dos grupos Los Hermanos e Pato Fu.

Em 2012, o grupo recorreu ao financiamento coletivo (crowdfunding) para viabilizar a gravação do seu segundo álbum. O projeto arrecadou pouco mais de R$ 55 mil na plataforma Catarse. O álbum, Antes que Tu Conte Outra, foi lançado em maio e recebeu o prêmio de álbum do ano pela APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). (Texto: Wikipédia)


Meio Que Tudo É Um

Entregue ao público quatro anos após o lançamento do ótimo Antes Que Tu Conte Outra – 2º colocado na nossa lista dos 50 Melhores Discos Nacionais de 2013 –, Meio Que Tudo É Um é o terceiro e mais novo álbum de inéditas da banda gaúcha Apanhador Só. São 15 composições inéditas, produto do isolamento do grupo na construção do trabalho. Uma clara continuação do material apresentado no último disco, efeito do completo experimentalismo (e insanidade) que preenche as canções.
Entre faixas como as já conhecidas Sol da Dúvida e Sopro, dobradinha de abertura apresentada ao público na última semana, Meio Que Tudo É Um reserva ao público uma seleção de faixas como Teia, RJ Banco Imobiliário e Viralatice dos Prédios. Composições que se dividem com naturalidade entre o samba, o pop rock e doses consideráveis de ruídos caseiros, por vezes íntimos da mesma atmosfera explorada pela banda no álbum Acústico-Sucateiro, 2011.

Apanhador Só - Meio Que Tudo é Um (2017)

Apanhador Só - Meio Que Tudo é Um (2017)


01. Sol da Dúvida
02. Sopro
03. Teia
04. RJ Banco Imobiliário
05. O Creme e o Crime
06. Viralatice dos Prédios
07. Bastas
08. Paso Hacia Atrás
09. Isabel Chove
10. Pelos Olhos do Mundo
11. Conforto
12. Metropolitano
13. Bandeira
14. Linda, Louca e Livre
15. O Corpo Vai Acabar

Apanhador Só - Antes Que Tu Conte Outra (2013)

Apanhador Só - Antes Que Tu Conte Outra (2013)


01. Mordido
02. Vitta, Ian, Cassales
03. Lá Em Casa Tá Pegando Fogo
04. Despirocar
05. Líquido Preto
06. Não Se Precipite
07. Rota   
08. Torcicolo
09. Nado
10. Por Trás
11. Reinação
12. Cartão Postal

Apanhador Só - Paraquedas (2012) [EP]

Apanhador Só - Paraquedas (2012) [EP]


01. Paraquedas
02. Salão-de-Festas

Apanhador Só - Acústico-Sucateiro (2011)

Apanhador Só - Acústico-Sucateiro (2011)


01. Jesus, O Padeiro E O Coveiro
02. Na Ponta Dos Pés
03. Maria Augusta
04. Nescafé
05. Bem-Me-Leve
06. Prédio
07. Um Rei e o Zé
08. Balão-De-Vira-Mundo
09. Peixeiro

Apanhador Só - Apanhador Só (2010)

Apanhador Só - Apanhador Só (2010)


01. Um Rei e o Zé
02. Pouco Importa
03. Prédio
04. Maria Augusta
05. Peixeiro
06. Bem-Me-Leve
07. Nescafé
08. O Porta-Retrato
09. Balão-De-Vira-Mundo
10. Jesus, O Padeiro E O Coveiro
11. Origames Over
12. Vila Do 1/2 Dia
13. E Se Não Der?

Agoristas - Biografia

Agoristas - Biografia


Os nossos ancestrais comemoram o solstício de inverno. Todos os povos de todas as religiões louvam o nascimento do novo ciclo do sol sob a Terra. É a noite mais longa do ano e a partir de quando a duração do dia começa a crescer. É o princípio da vitória da luz sobre a escuridão. 
 
Agoristas é um convite ao agora. Participa do álbum quem atende ao chamado e é presente nos dias de gravação. Sem pressa e horários marcados. Sem conhecer a música previamente e sem ensaios. Captamos a primeira expressão do músico ao som.
 
Agoristas é uma celebração à música. A que te faz pensar. A que te faz chorar. A que te faz dançar. A música interior que está além do ruidoso e obscuro som dos pensamentos, esperando que você mesmo a escute.
 
Oculto é uma ode ao amor. O primeiro. O utópico. O prostituído. Sempre se fala de amor, mas o verdadeiro ainda permanece oculto dentro de cada um de nós. 
 
Viver o agora, fazer música, e amar é atingir a eternidade. É brincar com os tempos. Criar o próprio, seu. É vencer. Iluminar. O céu!
 
Este disco é dedicado aos índios. Somos todos índios, somos todos os nossos ancestrais.
 
Agoristas.

Agoristas - Oculto (2016)

Agoristas - Oculto (2016)


01. Oculto
  I. Perigozo
  II. Estações
  III. Baila
  IV. Amanheceu
  V. Amem

Absinto Muito - Biografia

Absinto Muito - Biografia


Uma dose psicodélica do mais puro Rock’n’Roll. A Absinto Muito traz um som transcendental, que combinado com seu visual transmite a uma sensação singular , perdida no tempo. Uma experiência que convida o ouvinte para um momento sensorial, abrindo espaço para muita improvisação e liberdade de ambos os lados. A banda oferece uma catarse de sensações únicas, aberta para quem estiver disposto a se entregar.

A Absinto é um quarteto fortemente influenciado pelos anos 60 e 70, que através de uma formação simples e sincera de guitarra (Renato), bateria (André), Baixo (Vitor) e Vocal (Godoy), traduz para o protuguês brasileiro atual o movimento rebelde e livre da juventude de 69.

A banda passeia pelo tropicalismo do Brasil e pelos campos hippies de Woodstock, trazendo amor e ousadia em suas composições e versões. Um encontro entre Hendrix, Mutantes, Novos Baianos e Zeppelin culminando em uma sonoridade atual e nostálgica.

A Absinto Muito é uma banda de rock composta por 4 integrantes : Renatona guitarra, André na bateria, Vitor no baixo e Godoy no vocal. Suas principais influências são o blues e o rock`n`roll dos anos 60/70.

Gravou seu primeiro CD(Demo) em dezembro de 2009 e passou a divulgá-lo e a fazer shows no ano de 2010. Foi muito bem aceita na internet e figurou no site “Listen before you die”. Venceu o 5 Festival da Canção Clara Nunes e recebeu uma avaliação positiva do crítico de música Kiko Ferreira no jornal Estado de Minas.

Em 2011, a banda rompeu as fronteiras de Minas Gerais e tocou em várias casas de show no Rio e São Paulo. Gravou um EP em estúdio profissional com músicas do primeiro CD, e passou a tocar em rádios do interior de Minas, além de se apresentar em diversos eventos da UFMG.

No segundo semestre de 2011 tocou nas escolas de BH com a 98 FM e alcançou os Trends Topics no Twitter-BH, ao participar por mais de uma hora do programa Kabello Tonight/ Palco 98, também da rádio 98 FM. A banda teve uma ampla divulgação do seu trabalho através dos programas Alto-Falante ( Rede Minas /TV Brasil) e Microfonia (TV PUC).

Participando do Concurso Vintage Times promovido pela Cabos Santo Angelo, classificou-se em terceiro lugar, com indicação para “melhor baterista”, e através disso foi convidada para tocar na Expomusic 2011 (a maior feira de música da América Latina), no stand da Santo Angelo.

Venceu o Medstock -UFMG, tendo se apresentado no Chevrollet Hall-BH. Em seguida venceu a etapa mineira do Festival Nacional Coletânea de Bandas e do Festival Combustível, como representantes de MG em ambos, está expectativa para as finais nacional no RJ.

Além disso, venceu o FUNMUSIC 2011 (o maior festival nacional de bandas universitárias) , tanto na categoria “voto da galera” como através dos votos dos jurados (Kid Vinil, Carlos Rennó, Juca Novaes e Sonekka), após várias etapas de apresentação. Como prêmio, a banda ganhou uma viagem para Londres (março-2012).

Ao lado disso tudo, acaba de gravar seu segundo CD com a mesma pegada rock`n`roll da Absinto Muito, agora somada às experiências e ao amadurecimento desses dois anos de estrada.

Membros:
Renato Ribeiro (Guitarra)
André Fonseca (Bateria)
Vitor Gabriel (Baixo)
Felipe Godoy (Vocal)

Contato: absintomuito.rock@gmail.com
Telefone: (31) 8609-0935

Absinto Muito - A Banda Morre (2013)

Absinto Muito - A Banda Morre (2013)


01. Primeiro A Valsa Depois A Bossa
02. Não Se Afobe
03. Maçã
04. O Menestrel
05. A Vontade Que Faz-Me Ceder
06. Está Por Vir
07. A Quem Amanhecer
08. Ela Nunca Se Cala
09. Anda Corre
10. Agua Velha
11. Decima Oitava Parte
12. É Melhor Terminar

Absinto Muito - Absinto Muito (2010)

Absinto Muito - Absinto Muito (2010)


01. Desconheço
02. Sete Anos de Azar
03. Eu não vou Voltar
04. Elefante
05. Aquela
06. Veja Só
07. Enquanto Dirige
08. A Rosa
09. O Medo e a Vontade
10. Cansei

sexta-feira, 15 de dezembro de 2017

COLABORE COM O JÓIAS DA MÚSICA

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Abayomy Afrobeat Orquestra - Biografia

Abayomy Afrobeat Orquestra - Biografia


ABAYOMY é uma palavra de origem Iorubá, que significa “encontro feliz”. De fato, não haveria expressão que conseguisse traduzir melhor a essência da ABAYOMY AFROBEAT ORQUESTRA.

O grupo foi criado em 2009, no Rio de Janeiro, especialmente para a primeira edição do FELA DAY – evento internacional que celebra o nascimento do Fela Kuti (nigeriano criador do afrobeat). Do encontro feliz desses grandes amigos, músicos e admiradores da obra do Fela surgiu necessidade de continuar com o projeto para dar mais visibilidade a esse gênero que está presente no trabalho de diversos artistas brasileiros e ao mesmo tempo ainda é pouco conhecido do grande público.

A Abayomy é formada por 13 músicos que movimentam a cena carioca e abusam de suas referências brasileiras em arranjos vivos, calcados na força do afrobeat.

Traz em suas letras um discurso afinado com o pensamento e as propostas do criador do afrobeat: apontam através da música, as desigualdades sociais e raciais, bem como, dá o devido destaque ao sincretismo religioso brasileiro através das versões para cânticos do Candomblé, Umbanda e da Jurema.

Também não falta em seu repertório covers de clássicos do afrobeat e versões para composições de artistas como Jorge Ben, Marku Ribas, Tim Maia, Antônio Carlos & Jocafi e outros diretamente inspirados nas raízes rítmicas africanas.

Mesmo com pouco tempo de formação, a Abayomy Afrobeat Orquestra, tocou em alguns dos mais importantes palcos do Rio, tais como: Circo Voador, Teatro Oi Futuro. Em diferentes ocasiões dividiu o palco com grandes nomes da música brasileira como Orquestra Contemporânea de Olinda, Nina Becker, Marku Ribas e Bnegão.

O Show é um verdadeiro passeio por essas sonoridades marcantes. Passeio em que tanto o público quanto os integrantes da ABAYOMY AFROBEAT ORQUESTRA criam, através da música, e com muita brasilidade, um caminho que os conduz diretamente à África. (Texto: Blog Oficial)

Abayomy Afrobeat Orquestra - Abra Sua Cabeça (2016)

Abayomy Afrobeat Orquestra - Abra Sua Cabeça (2016)


01. Abra Sua Cabeça
02. Mundo Sem Memória
03. Omolu
04. Oya! Oya!
05. Com Quem
06. Sensitiva (part. Céu)
07. Tony Relax (part. Tony Allen)
08. Vou Pra Onde Vou (part. Jorge Du Peixe)
09. Peleja

Abayomy Afrobeat Orquestra - Abayomy Afrobeat Orquestra (2012)

Abayomy Afrobeat Orquestra - Abayomy Afrobeat Orquestra (2012)


01. Eru
02. Malunguinho
03. Obatalá
04. Emi Yabá
05. Afrodisíaco
06. No Shit

A Gota Suspensa - Biografia

A Gota Suspensa - Biografia



Formada no final dos anos 70, esta banda brasileira teve vários músicos passando em sua formação, e um estilo que era focado no progressivo sinfônico, com alguns toques jazzísticos e folk.

Aos poucos, foram adotando um estilo mais acessível, e acabaram entrando na onda new-wave do início dos anos 80. Sem, contudo, deixar de lado suas origens progressivas.

Seu único disco, auto-intitulado, é um retrato disto. A banda, então, era composta por Virginie nos vocais, Yann Laouenan nos teclados, Alec Haiat nas guitarras, Dany Roland na bateria, e Marcel Zimberg nos sopros. A maioria das músicas do disco é puro pop new-wave típico da época (a foto do encarte, que pode ser vista acima, mostra também um visual neste estilo). As 3 únicas faixas progressivas, porém, são de uma qualidade tão grande que fizeram com que a banda se tornasse cultuada entre os admiradores do estilo. Ao ouvi-las, é difícil não se encantar.

Após este único disco, a banda mudou o nome para Metrô, e guinou definitivamente para o pop, conhecendo o sucesso no ano seguinte, como parte do boom do rock brasileiro dos anos 80. (Texto: Prog Brasil)

A Gota Suspensa - A Gota Suspensa (1984)

A Gota Suspensa - A Gota Suspensa (1984)


01. High Society
02. Convite ao Amor
03. Pourquoi
04. As Aventuras do Homem Arame
05. Voyage
06. A Gota
07. Sonho
08. Apocalipse
09. Lotus

A turma do Beco do Barato - Biografia

A turma do Beco do Barato - Biografia


Músicos responsáveis pela realização do primeiro disco independente da cena fonográfica brasileira voltam para o estúdio, 30 anos depois, e gravam preciosidades que, caso contrário, se perderiam na memória.

A turma do Beco do Barato está de volta. Almir, Lailson, Marco Polo, Lula Cortês, Dicinho e Ivinho reuniram-se para gravar de novo, trinta anos depois de terem desencadeado um movimento musical underground no Recife, ao qual a imprensa da época prestou pouca atenção. Quem assina a produção é outro veterano do Beco do Barato, Zé da Flauta, em cujo estúdio, Plug, as músicas foram gravadas.

O Beco do Barato, um bar localizado na Boa Vista, que nos anos 70 foi palco de memoráveis apresentações desta turma não existe mais. Alguns dos músicos também. Uns poucos entraram no barato e encontraram um beco sem saída. Outros não fazem mais música.

A razão da volta destes remanescentes dos 70 não foi uma crise aguda de nostalgia. O projeto, intitulado Antologia 70 (o disco deve chamar-se O Grande Reencontro, ou A Turma do Beco do Barato), foi idéia de um fã do Ave Sangria, o engenheiro Humberto Felipe (ele chegou participar de um Ave Sangria cover). O produtor cultural Flávio Domingues encampou o projeto e, através da Lei de Incentivo, conseguiu o patrocínio. Dinheiro garantido, foi só fazer a convocação.

"Era para ter mais gente. Queríamos trazer Tiago Araripe, que liderou um grupo chamado Nuvem 33, mas não conseguimos. Tentamos Flaviola, também não deu. Então fizemos com os músicos que moram aqui no Recife mesmo", conta Zé da Flauta. Procurou-se gravar canções da época, mas se evitou ao máximo as regravações pura e simples. "Marco Polo, por exemplo, gravou músicas que o Ave Sangria só apresentou em shows. Exceção foi uma versão bem diferente de O Pirata", adianta o produtor.

Entre as canções cantadas por Marco Polo, está O Marginal, uma de suas composições mais fortes, inexplicavelmente ausente do único álbum lançado pelo Ave Sangria. Também resgatadas, literalmente, foram Vacas Roxas e Anjos de Bronze, composições do trio Phetus. O grupo, formado por Lailson, Zé da Flauta e Paulo Rafael, terminou em 1973, sem deixar nada gravado. "Pintaram um edifício de 25 andares/ Onde pastavam minhas vacas roxas" são os versos iniciais de Vacas roxas, classificado por Lailson como um "rock psicodélico country". Já Anjos de Bronze é no estilo néo-gótico que fez a fama do Phetus em sua breve carreira (seus shows começavam sempre à meia-noite).

Almir, baixista do Ave Sangria, comenta irônico que depois de 53 anos de vida, finalmente irá escutar a própria voz em um disco. Ele gravou duas composições suas incluídas no LP do Ave Sangria: Dois navegantes e Fora da paisagem. "Quando a banda ainda era Tamarineira Village, eu, João Luís, Marco Polo, todo mundo cantava. Depois, Ivinho despediu João Luís, o baixista. Então eu peguei o baixo. O problema é que não tenho jeito de cantar e tocar baixo ao mesmo tempo. A tendência natural foi Marco Polo, que cantava muito bem, ficar como vocalista do Ave Sangria", explica. Nas sessões no estúdio Plug, o baixo foi manejado por Dicinho, que tocou no Tamarineira Village quando o grupo começou, em 1972. Depois, ele foi da banda de Alceu Valença e tocou com Jackson do Pandeiro.

O irrequieto Lula Cortês foi a exceção à regra. Preferiu gravar duas músicas que estão em discos seus: As estradas (do CD gravado há cinco anos com o Má Cia.) e Dos Inimigos (do álbum O Gosto Novo da Vida, de 1980).

Marco Polo fez comparações destas sessões com as que o Ave Sangria realizou em 1974. "Quando a gente gravou a primeira vez, foi um parto difícil, ninguém entendia nada de estúdio, nem o produtor, um cara da Jovem Guarda, Márcio Antonucci, dos Vips. Agora não, todos estão tocando melhor, com mais experiência de estúdio". Ele optou por arranjos simples, como teria feito se houvesse gravado estas canções na sua antiga banda. E aí o guitarrista Ivinho foi fundamental. Com problemas de saúdes há muitos anos, Ivinho não toca profissionalmente desde meados dos anos 80, mas o talento continua quase o mesmo. "Ele arrasou", sintetiza Zé da Flauta, impressionado com a memória musical de Ivinho: "Ele foi brilhante", enfatiza.

Os músicos concordaram em lançar O Grande Reencontro depois do Carnaval, em um show, com local ainda a ser definido. Daqui a dois meses, portanto, as novas gerações vão conhecer a música da turma do Beco do Barato e fazer, segundo a metáfora de Lailson, "uma viagem pela avenida da memória". (Texto: Udigrudi Recife).

A turma do Beco do Barato - Antologia 70 (2004)

A turma do Beco do Barato - Antologia 70 (2004)


01. As Estradas (Lula Côrtes)
02. Vacas Roxas (Phetus)
03. Boi Ruache (Marco Polo)
04. Marginal (Marco Polo)
05. Dois Navegantes (Almir de Oliveira)
06. O Pirata (Marco Polo)
07. Dos Inimigos (Lula Côrtes)
08. Anjos de Bronze (Phetus)
09. Fora da Paisagem (Almir de Oliveira)
10. Dia-a-Dia (Marco Polo)
11. Janeiro em Caruaru-Noturno Nº Zero-Mina do Mar (Marco Polo)

A Chave do Sol - Biografia

A Chave do Sol - Biografia


A Chave do Sol foi uma banda brasileira de Hard Rock formada em 1982 ( o primeiro show oficial, data de 25 de setembro de 1982), na cidade de São Paulo. Inicialmente integrada por : Rubens Gióia (guitarra e vocal), Luiz Domingues(na época, também conhecido pelo apelido "Luiz Tigueis" (baixo e vocal) e José Luis Dinola (bateria e voz). Seguia uma linha "fusion", isto é, misturava o rock com elementos do jazz. O grupo sempre teve um bom número de seguidores, lançou três discos, teve inúmeras participações em programas de TV, Rádio e fez ao longo de cinco anos de atividades, mais de 160 shows em São Paulo, Rio de Janeiro e diversas cidades do interior de São Paulo, principalmente.
 
Em 1982, a banda realizou seus primeiros shows, tendo a presença do vocalista Percy Weiss (ex- Made in Brazil e ex-Patrulha do Espaço), num primeiro momento, como convidado especial, mas logo em seguida efetivou uma vocalista ainda iniciante, chamada Verônica Luhr.
 
Verônica Luhr sairia da banda em abril de 1983 e assim, A Chave do Sol prosseguiu em trio doravante, com Rubens Gióia, José Luis Dinola e Luiz Domingues.
 
Em 1983, a banda ficou muito conhecida a partir de sua primeira aparição no programa "A Fábrica do Som", da TV Cultura de São Paulo. Isso abriu-lhe o caminho para mais quatro aparições no referido programa e a oportunidade de fechar contrato com o selo Baratos Afins, do produtor Luiz Carlos Calanca. Dessa forma, em 1984, lançou seu primeiro registro fonográfico, com as músicas "Luz" e "18 Horas", num compacto simples. Tal disco obteve boas resenhas na mídia especializada da época.
 
Em 1985, um novo membro incorporou-se à banda. Tratava-se do vocalista Fran Alves (ex-Ano Luz). Seu estilo vocal era rouco e bastante agressivo. Logo no início do ano de 1985, mais uma vez entraram em estúdio e gravaram o segundo disco, desta feita um Extended Play (EP de 45 rpm), sem título definido. Com um som mais pesado, tentando adequar-se às tendências do Rock pesado dos anos oitenta, não abria mão no entanto de suas características de Rock Progressivo e Jazz-Rock dos anos setenta. Neste trabalho, destacou-se a balada "Um Minuto Além", que chegou a ter significativa execução radiofônica.
 
Todavia, este segundo trabalho decepcionou um pouco os fãs antigos da banda e não angariou o público do Heavy-Metal e Hard-Rock oitentista, decretando a saída do vocalista Fran Alves e uma mudança significativa na sonoridade do trabalho.
 
Em outubro de 1986, entrou o vocalista Roberto Cruz (também conhecido como "Beto Cruz"), que também era guitarrista. Beto Cruz vinha de bandas como "Zona Franca"(com seu irmão Claudio Cruz no baixo e Charles Gavin {Ira!, Titãs}, na bateria), e "Zenith".
 
A banda seguiu em frente e alavancou a mudança sonora pretendida, adequando-se mais ao padrão do Hard-Rock pop dos anos oitenta, mas também trazendo a sonoridade do Hard-Rock setentista, via influência de Led Zeppelin, Bad Company e Whitesnake.
 
Somente em 1987, dois anos após o lançamento de seu EP -45 rpm, lançou-se finalmente o primeiro LP de fato da banda, denominado "The Key". Tal lançamento foi uma parceria com o selo Rock Brigade. Na divulgação do disco em 1987, tocaram por diversas cidades brasileiras, como no Festival Setembro Rock em Teresina, shows em teatros como Mambembe, TBC e nos ginásios do Palmeiras e Santos F.C.
 
Nesse álbum, destacou-se a canção "Sun City", cuja letra evocava a questão da segregação racial na África do Sul, enaltecendo a luta de homens como Nelson Mandela e Desmond Tutu, para erradicar tal regime naquele país.
 
Ao final do ano de 1987, a banda sofreu uma ruptura por incompatibilidades gerenciais e artísticas. Oficialmente, não encerrou suas atividades, mas a ruptura praticamente quebrou a ideia de continuidade e dessa forma, a banda que Luiz Domingues e Beto Cruz remodelaram para seguir em frente , pode ser considerada como um novo trabalho, ainda que nascido da dissidência da Chave do Sol, propriamente dita.
 
Portanto, com o nome abreviado para "A Chave" (não confundir com banda homônima de Curitiba-Paraná, dos anos setenta), Luiz Domingues e Beto Cruz seguiram com novos companheiros, nas pessoas de Eduardo Ardanuy (guitarra), Theo Godinho (guitarra), José Luiz Rapolli (bateria) e Fabio Ribeiro (teclados).
 
Theo Godinho saiu rapidamente e os demais se fixaram como quinteto, cumprindo datas anteriormente agendadas para A Chave do Sol, tal como o Festival "Verão Vivo", realizado no Guarujá-SP, numa produção da Rede Bandeirantes de Televisão.
 
Em 1989, entram em estúdio e gravam um LP chamado "A New Revolution", pelo selo Devil's Discos.
 
Luiz Domingues deixa a banda após a gravação do álbum e a banda com novo nome (passou a se chamar "The Key"), seguindo adiante só com Beto Cruz como remanescente da velha Chave do Sol e dessa forma, encerra atividades no início de 1991.
 
Dos membros originais, Rubens Gióia ingressou na Patrulha do Espaço em 1989, gravando um álbum (Primus Inter Pares), em 1992.
 
José Luis Dinola, baterista, toca com o grupo psicodélico/progressivo "Violeta de Outono" atualmente (desde 2011).
 
Luiz Domingues (o baixista), após sair em 1989 da continuidade dissidente da Chave do Sol, tocou com o Pitbulls on Crack, nos anos noventa (junto a Chris Skepis, guitarrista da banda britânica, Cock Sparrer). Em 1999, ingressou na Patrulha do Espaço, onde permaneceu até 2004, tendo gravado cinco álbuns. Posteriormente, ingressou no Pedra, banda que tem dois álbuns e está gravando o terceiro trabalho (em 2014), além de tocar com o guitarrista Kim Kehl (ex-Nazi & Os Irmãos do Blues, junto a Nazi, ex-Ira! e que também foi membro do Made in Brazil), na banda Kim Kehl & Os Kurandeiros, além de acompanhar Ciro Pessoa (ex-Titãs e ex-Cabine C), na banda "Nu Descendo a Escada".
 
Beto Cruz mora nos Estados Unidos desde 1991 e já lançou singles solo naquele mercado.
 
Verônica Luhr desenvolveu carreira de cantora solo, mas é desconhecido se lançou algum registro em disco.
 
Fran Alves faleceu no ano de 2009.
 
Ivan Busic, gravou algumas faixas como baterista no LP The Key, de 1987, mas nunca foi membro oficial da banda. Tratou-se de uma participação especial somente. Após esse trabalho, ele que vinha da banda "Platina", tocou no "Cherokee", posteriormente no "Taffo", banda do ex-guitarrista do "Rádio Táxi", Wander Taffo e por último, fundou o "Dr. Sin". Em todas essas bandas citadas, sempre ao lado de seu irmão, Andria Busic, no baixo.
 
Eduardo Ardanuy também atuou na banda "Anjos da Noite" e posteriormente fundou, ao lado dos irmãos Busic, a banda "Dr. Sin".
 
Fabio Ribeiro participou de inúmeros discos como tecladista convidado e sempre manteve seu projeto experimental "Blezki Zatsas", em paralelo.
 
José Luis Rapolli prosseguiu tocando na noite paulistana, principalmente com Pink Floyd Cover.
 
Há de se mencionar ainda a participação do poeta Julio Revoredo, como parceiro de diversas letras de músicas da Chave do Sol.
 
E como registro histórico, é preciso dizer também que a banda teve momentos sazonais de volta às atividades, notadamente em 2000, quando participou do programa da TV Cultura de São Paulo, "Musikaos"; na Virada Cultural de São Paulo, em 2006, com Rubens Gióia e José Luiz Dinola como membros originais apenas e em 2012, onde só Rubens participou como membro original.
 
Texto: Nave dos Deuses

A Chave do Sol - The Key - A New Revolution! (1989)

A Chave do Sol - The Key - A New Revolution! (1989)


01. Welcome
02. We Hear the Call
03. Before the Bridge Falls Down
04. Storm Clouds
05. Pretty Old Lover
06. Empty Bed
07. Waiting for Tomorrow
08. This is My Way
09. A New Revolution

A Chave do Sol - The Key (1987)

A Chave do Sol - The Key (1987)


01. A Woman Like You
02. Sweet Caroline
03. Change My Evil Ways
04. Keep Me Warm Tonight
05. Profecia
06. Sun City
07. Lírio de um Pantanal
08. A Chave é o Sol

A Chave do Sol - A Chave do Sol (1985)

A Chave do Sol - A Chave do Sol (1985)


01. Anjo Rebelde
02. Um Minuto Além
03. Segredos
04. UFO's
05. Crisis
06. Ímpeto

A Chave do Sol - Compacto (1984)

A Chave do Sol - Compacto (1984)


01. Luz
02. 18 Horas

A Chave - Biografia

A Chave - Biografia


A Chave foi o grupo precursor do rock paranaense, e atuou de 1969 a maio de 1979, quando foi dissolvido. Ao longo de sua carreira, tornou-se a mais importante banda de rock de Curitiba e continua cultuada até hoje. A Chave abriu na década de 70 todas as portas e mostrou o caminho das pedras para as centenas de bandas que surgiram na cidade após a sua dissolução. Quando a banda acabou, apesar de ter mais de 100 músicas próprias - uma boa parte tendo como letrista o conhecido poeta Paulo Leminski - não deixou nenhum registro em LP, tendo apenas lançado pelo selo GTA Gravações Tupi Associadas um raro compacto simples (1977), contendo as músicas Buraco No Coração e Me Provoque Pra Ver, ambas em parceria com o Lemisnki. Tocou ao lado de Secos e Molhados, Rita Lee & Tutti Frutti, Mutantes, O Terço, Made In Brazil, Casa das Máquinas, Joelho de Porco, Som Nosso De Cada Dia, Bixo da Seda e chegou até abrir um show do Bill Haley And His Comets, no Guairão (1975). 
 
Em meados do mês de julho de 2004, os quatro integrantes da extinta banda curitibana A Chave - Ivo Rodrigues (vocalista), Paulo Teixeira (guitarra e vocais), Carlão Gaertner (baixo) e Orlando Azevedo (bateria) foram pegos de surpresa com a descoberta de um CD pirata do grupo. O disco foi achado numa feira de colecionadores de discos antigos em São Paulo, pelos donos da loja Vinyl Club, de Curitiba, que deram de presente uma cópia ao vocalista Ivo, que toca atualmente na banda Blindagem, junto com Paulo Teixeira. Com o apoio operacional de Márcia Teixeira - mulher do guitarrista Paulo resolveram piratear o disco pirata (10 músicas ao vivo e duas bônus tracks do compacto) e reproduziram uma tiragem limitada com o mesmo formato e layout, essa tiragem logo se esgotou e a seguinte também. O mais curioso de toda essa história é o fato da banda ter pirateado o seu próprio disco pirata - sem conhecer o autor da pirataria - gerando um dado inédito e hilário no mercado fonográfico brasileiro. O fato é que 33 anos depois, A Chave pirateou o seu próprio pirata. Caso inédito. Nem Dylan, com todos os seus bootlegs tinha pensado nisso; ele optou por lançá-los oficialmente.

Integrantes:
 
Ivo Rodrigues (guitarra e vocal)
Paulino de Oliveira (guitarra e vocal)
Carlão Gaertner (baixo)
Orlando Azevedo (bateria)

A Chave - De Ponta Cabeça (1977)

A Chave - De Ponta Cabeça (1977)


01. De Ponta Cabeça
02. Meu Ofício é o Rock And Roll
03. Me Provoque Pra Ver
04. Luva de Pelica
05. Raquel
06. Buraco no Coração
07. A Bruxa
08. Bye Bye Baby Blue
09. Blue Satanás
10. Macacos Cósmicos
11. A Coisa Era Pra Matar
12. Galope
13. Buraco no Coração (Bônus)
14. Me Provoque Pra Ver (Bônus)

A Bolha - Biografia

A Bolha - Biografia


A Bolha foi uma banda de rock brasileira formada em 1965 no Rio de Janeiro, com o nome The Bubbles. Participou ativamente do circuito de bailes, programas de rádio e de tv que existia na capital carioca naquela época. No início tocavam apenas covers ou versões de canções e bandas de sucesso da Europa e dos Estados Unidos, mas, no início dos anos 70, passaram a compor canções próprias e chegaram a gravar dois álbuns, em 1973 e 1977. Encerraram as atividades em 1978, mas voltaram a ativa em 2004, chegando a gravar um novo álbum, para então pararem novamente.
Tocaram como banda de apoio para Gal Costa, Leno, Márcio Greyck, Raul Seixas e Erasmo Carlos. Seus integrantes deram origem ou integraram várias bandas que fariam sucesso na década de 1970 e na década seguinte como Bixo da Seda, Herva Doce, A Cor do Som, Roupa Nova e Hanói-Hanói.

História

Jovem Guarda

Criada em 1965 pelos irmãos César e Renato Ladeira, filhos da atriz Renata Fronzi e do radialista César Ladeira, que tocavam guitarra solo e ritmo, respectivamente, juntamente com Ricardo no baixo e Ricardo Reis na bateria. A participação de Ricardo no baixo durou apenas algumas semanas devido a diferenças de visão sobre a banda. Lincoln Bittencourt foi recrutado para o baixo e, com essa formação, são convidados pela gravadora Musidisc a registrar um compacto simples com duas versões de músicas de sucesso: Não Vou Cortar o Cabelo, versão de "Break It All" da banda uruguaia Los Shakers, no lado A e Por Que Sou Tão Feio, versão do hit "Get Off Of My Cloud" dos Rolling Stones, no lado B. O convite se deu nos bastidores da gravação de um  programa de tv e o compacto que se seguiu não fez muito sucesso devido a falta de divulgação por parte da gravadora e da banda.

Em 1968, são convidados por seu amigo Márcio Greyck para serem a banda de apoio na gravação de um álbum. O álbum é lançado em agosto de 1968 e abre portas para a banda, gerando o interesse da PolyGram em lançar um compacto com versões de duas canções dos Beatles extraídas do álbum branco, Ob-La-Di, Ob-La-Da e Honey Pie. Esse compacto, assim como outros gravados entre 1966 e 1969 para as gravadoras Musidisc e PolyGram, não foi lançado na época, vindo a luz apenas em 2010 através de uma coletânea lançada no mercado europeu pela Groovie Records.

Ainda em 1968, César decide deixar a banda para se dedicar aos estudos, abandonando a carreira artística. Também Lincoln e, posteriormente, Ricardo deixariam a banda. Para o lugar deles, entram na banda Pedro Lima na guitarra solo, Arnaldo Brandão no baixo e Johnny na bateria. Com essa formação, o som da banda fica mais pesado, passeando por Cream, Jimi Hendrix, Led Zeppelin, Grand Funk Railroad e Black Sabbath mas, ainda assim,  continuam como uma das grandes sensações do circuito de bailes de fim de semana carioca, chegando a tocar para mais de cinco mil pessoas.

César Ladeira, que havia deixado a banda em 1968, passou a estudar cinema e trabalhar junto com o avô, o diretor Adhemar Gonzaga, como assistente de direção. César, então, chama o The Bubbles para tocar no filme Salário Mínimo, de 1970. A banda participa com a canção de abertura do filme, dublando outra em uma cena e, ainda, com uma canção que toca numa boate em outra cena, todas de autoria do guitarrista Pedro Lima. Em 1970 ainda ocorreria mais uma mudança de formação: Johnny sai e dá lugar a Gustavo Schroeter na bateria.


Mudança de Rumos

Em 1970, foram convidados por Jards Macalé para acompanhar Gal Costa em um show que ela iria fazer na boate Sucata. O show tinha cenário de Hélio Oiticica, contava com a participação de um naipe de metais e de grandes músicos, como: Naná Vasconcelos, Márcio Montarroyos, Íon Muniz e Zé Carlos. A recepção de público e crítica para a banda foi excelente, sendo classificada, anos depois, como "inesperada" por Renato Ladeira.

Este sucesso renderia um convite para que Pedro, Arnaldo e Gustavo acompanhassem Gal em apresentações ao vivo e aparições na tv em Portugal, como o programa de Raúl Solnado gravado no teatro Monumental de Lisboa. Depois do programa, os três acompanharam Gal Costa até Londres para visitar Caetano Velloso e Gilberto Gil que estavam exilados e morando na capital inglesa. Ficaram uns dias na casa de um brasileiro que conheceram por lá, até se encontrarem todos de novo para participar do Festival da Ilha de Wight. Foram todos para assistir aos shows, mas, no acampamento do local, faziam jams acústicas que chamavam a atenção de todos a volta. Gustavo gravava tudo com um gravador de bolso e, um dia, Pedro pegou as fitas e mostrou para o pessoal da organização do festival. Todos foram convidados para tocar em um dos palcos alternativos ao principal, de forma acústica mesmo. Assistiram a The Who, The Doors, Sly and the Family Stone, Ten Years After (grupo de Alvin Lee), Chicago, Jethro Tull e Jimi Hendrix. Ainda passariam por Paris alguns dias depois e veriam Rolling Stones e Eric Clapton.

Após essa experiência na Europa, os três voltam para o Brasil e contam para Renato a decisão de seguir outro caminho, fazer música própria, em português, e parar de fazer covers e versões já que, segundo Gustavo, "não dava para fazer igual" a esses caras. Passam a compor e ensaiar um novo repertório, próprio, e mudam o nome para A Bolha. Emblemático foi um show que fizeram logo que voltaram do festival (no ginásio do clube Tamoios em Niterói ou no Clube Mauá em São Gonçalo, no qual tocaram apenas o repertório próprio e o público foi saindo no decorrer do show. A partir desse evento decidem fazer uma mudança mais paulatina, inserindo músicas próprias no repertório antigo.

O primeiro grande teste para o novo repertório foi a participação da banda no Festival de Verão de Guarapari, em fevereiro de 1971. A apresentação deles, assim como todo o festival, foi recheada de problemas. A mesa de som foi instalada atrás do palco, houve problemas com o governo militar da época e a banda experenciou problemas com os técnicos de som que desligavam o som toda vez que Renato Ladeira girava o microfone imitando o Roger Daltrey do Who.

Com a fama adquirida no show com Gal Costa e também no festival, são chamados por um produtor da CBS pra tocar no novo LP de Leno. Este produtor era ninguém menos do que Raul Seixas que trabalhava na gravadora nesta época. Eles foram a banda da gravação do álbum Vida e Obra de Johnny McCartney, que teve várias faixas censuradas pelo governo militar, acabando sendo lançado na época apenas um compacto duplo com 4 faixas. Apenas em 1995, Leno lançou o álbum como fora previsto na época.

Ainda em 1971, participam do VI Festival Internacional da Canção defendendo a música 18:30 de Eduardo Souto Neto e Geraldo Carneiro. Como era comum na época, era lançado um compacto com as músicas concorrentes no festival e a banda aproveitou e incluiu Sem Nada no lado A e ainda Os Hemadecons Cantavam em Coro Chôôôô no lado B. O compacto foi lançado pela gravadora Top Tape. Também participaram da gravação do compacto duplo de Gal Costa, Gal, em duas músicas: Zoilógico e Vapor Barato.

Gravações dos Álbuns Próprios e Término

Após quase um ano sem tocar em lugar nenhum, em 1973 lançam seu primeiro álbum, Um Passo à Frente, pela gravadora Continental. O álbum traz músicas com um toque mais progressivo, chegando algumas a ter dez minutos de duração. O álbum não foi bem recebido pelo público, tendo vendagem pequena.

No ano seguinte, participam da gravação do primeiro compacto duplo de Raul Seixas com Não Pare na Pista, Trem das Sete, Como Vovó já Dizia e Se o Rádio Não Toca, tocando em Não Pare na Pista e Como Vovó já Dizia. Como as coisas esfriaram e ficaram meio fracas, Gustavo Schroeter foi para o Veludo e Arnaldo Brandão saiu da banda. Entram Serginho Herval, na bateria, e Roberto Ly, no baixo. Com esta formação, participam do festival Banana Progressiva, em 1975. Ainda em 1975, Renato Ladeira deixa a banda para tocar no Bixo da Seda e para o seu lugar é escolhido Marcelo Sussekind.

Em 1977 gravam o seu segundo disco, É Proibido Fumar cujo som marca uma volta ao rock clássico e ao hard rock, mais próximo do som da Jovem Guarda. Renato Ladeira participaria do disco apenas como compositor. A seguir realizam uma turnê abrindo para Erasmo Carlos sendo que, na sequência, tocavam como banda de apoio do artista. Esta turnê contou com a volta de Renato Ladeira nos teclados, tornando a banda um quinteto. Durante a turnê a banda grava o álbum novo de Erasmo, Pelas Esquinas de Ipanema, que sairia em julho de 1978. Logo após o fim da turnê, a banda encerra as suas atividades.

Vários componentes de A Bolha tocaram com músicos famosos da MPB, como Caetano Veloso e Raul Seixas. Além disso outros grupos surgiram a partir da desfragmentação, como A Cor do Som, Herva Doce, Outra Banda da Terra (que acompanhou Caetano Veloso), Roupa Nova e Hanói-Hanói, entre outros.

Lançamentos nos Anos 2000

Em 2004, o diretor José Emílio Rondeau convidou Renato Ladeira para ser diretor artístico do seu novo filme, 1972. Renato mostrou algumas músicas que haviam sido censuradas no início dos anos 70 e o diretor se interessou, então ele chamou seus velhos companheiros de banda para gravarem aquelas músicas para o filme. Da reunião acabou surgindo a vontade de gravar um novo disco com aquele material e mais alguns covers, gerando o álbum É Só Curtir, de 2006, pela gravadora Som Livre. Apesar do lançamento do disco, a banda não chegou a sair em turnê.

Em 2010, saiu uma coletânea com todos os singles da banda no mercado europeu, tanto os dois lançados como outros que apenas foram gravados, The Bubbles - Raw and Unreleased, pela Groovie Records.

Texto: Wikipédia

Integrantes


Ultima Formação
Pedro Lima: Guitarra.
Renato Ladeira: Guitarra e Teclados.
Arnaldo Brandão: Baixo.
Gustavo Schroeter: Bateria.

Todas Formações (Wikipédia)

A Barca do Sol - Biografia

A Barca do Sol - Biografia


A Barca do Sol foi uma banda brasileira de rock progressivo formada em 1973 no Rio de Janeiro como banda de apoio do músico Piry Reis e teve em uma de suas formações o cantor Ritchie, na época como flautista. Procuravam misturar o som progressivo com ritmos brasileiros. A Barca é, seguramente, um dos expoentes máximos da música brasileira. Seu folk-rock inteligente e melodioso, com celos e flautas e as ótimas letras, faz da Barca item indispensável em qualquer coleção. Devido aos instrumentos utilizados seu som é geralmente comparado com o da banda Jethro Tull.

Egberto Gismonti produziu o primeiro LP, "A Barca do Sol", em 1974, que introduzia o uso do sintetizador em duas faixas, uma novidade para a época. Dos três discos lançados, dois foram relançados em CD na década de 1990.
"Durante o verão", segundo trabalho, sai em 1976 ainda pela Continental. Com a saída de Morelembaum (que continuaria trabalhando como músico, tornando-se um dos mais requisitados arranjadores, entre outras qualidades, do mercado nacional).

Em 1978, o grupo lança seu LP de despedida, o independente "Pirata", mais experimental que os anteriores. Com o fim da banda em 1981, vários membros continuariam muito ativos. A banda gravou estes três álbuns durante suas atividades e uma coletânea (lançada em 2000) e terminou em 1981. Seus integrantes continuaram em carreira solo, tendo até certo sucesso.

Texto: Udo Rempel Fontes: Wikipédia, UOL,Blog Impulsos (Vanessa Matos).


Integrantes da 1° Formação (1973-1975)

Jaques Morelenbaum - Violoncelo, Violino, Piano e Voz.
Nando Carneiro - Violão e Voz.
Muri Costa - Violão.
Marcelo Costa - Bateria, Percussão.
Beto Rezende - Percussão, Viola, Violão e Guitarra.
Marcelo Bernardes - Flauta.
Marcos Stull - Baixo.
Richard Court (Ritchie) - Flauta.
Rui Motta - Bateria.

Integrantes Da 2° Formação (1976-1981)

Jaques Morelenbaum - Violoncelo, Violino, Piano e Voz.
Nando Carneiro - Violão e Voz.
Muri Costa - Violão.
Marcelo Costa - Bateria, Percussão.
Beto Rezende - Percussão, Viola, Violão e Guitarra.
Alan Pierre - Baixo.
David Ganc - Flauta.

A Banda Mais Bonita da Cidade - Biografia

A Banda Mais Bonita da Cidade - Biografia


A Banda Mais Bonita da Cidade nasceu em 2009 da vontade de reinterpretar canções que amava, dos talentosos amigos compositores de Curitiba. Após ter sua carreira propagada pela viralização do vídeo Oração, o grupo gravou o disco A Banda Mais Bonita da Cidade  em 2011, o EP em formato de Vinil Compacto 7″ Canções Que Vão Morrer No Ar em 2012, o disco O Mais Feliz da Vida  em 2013, o DVD Ao Vivo no Cine Jóia em 2016 e lança agora seu terceiro disco de estúdio: De Cima do Mundo Eu Vi o Tempo.



Esse terceiro disco de estúdio conta com canções de artistas amigos já velhos conhecidos do público (como Alexandre França e Thiago Ramalho, guitarrista do grupo) e também com releituras da banda Los Porongas, Versos Que Compomos Na Estrada, Ian Ramil e Maurício Pereira. Para a produção desse disco, os músicos fizeram uma imersão de 15 dias em uma fazenda no interior do Paraná, num processo intenso e gratificante de união como banda. Para chegar à sonoridade que buscavam, os músicos contaram com a participação de Felipe Ayres (banda Ruído/mm) em todas as faixas, um novo e importante parceiro no novo trabalho. Também participaram como convidados Felipe Pacheco Ventura (banda Baleia) e Lorenzo Flach.


A produção do disco foi de Vinícius Nisi e a finalização ficou por conta de Gustavo Lenza (mixagem) e Carlos Freitas (masterização). O “álbum rosa” é um disco maduro e urgente, interessante em sua sonoridade e suas intenções.

Ultrapassando meio milhão de seguidores no Facebook, 40 milhões de visualizações nos vídeos de seu canal do youtube e shows marcados pela celebração emocionada de seu público, a banda mais bonita da cidade vêm se consolidando cada vez mais como parte importante da música brasileira atual. (Texto: Site Oficial).

A Banda Mais Bonita da Cidade - De Cima do Mundo Eu Vi o Tempo (2017)

A Banda Mais Bonita da Cidade - De Cima do Mundo Eu Vi o Tempo (2017)


01. Inverno
02. Ela e o Dela
03. Suvenir
04. A Pé
05. Trovoa
06. A Geada
07. Bandarra
08. A Dois
09. Tempo

A Banda Mais Bonita da Cidade - O Mais Feliz da Vida (2013)

A Banda Mais Bonita da Cidade - O Mais Feliz da Vida (2013)


01. O Mais Feliz Da Vida
02. Potinhos
03. Que Isso Fique Entre Nós
04. Saindo De Casa
05. Deixa Eu Dormir Na Sua Casa
06. A Balada Da Contramão
07. Uma Atriz
08. Um Cão Sem Asas
09. Olhos da Cara
10. Maré Alta
11. Reza Para Um Querubim

A Banda Mais Bonita da Cidade - Canções Que Vão Morrer no Ar (2012) [EP]

A Banda Mais Bonita da Cidade - Canções Que Vão Morrer no Ar (2012) [EP]


01. Terminei Indo
02. Lobotomia
03. Balada da Contramão
04. Submundo Autofagico
05. Só Serve Pra Dançar

A Banda Mais Bonita da Cidade - A Banda Mais Bonita da Cidade (2011)

A Banda Mais Bonita da Cidade - A Banda Mais Bonita da Cidade (2011)


01. Mercadoramama
02. Aos Garotos de Aluguel
03. Boa Pessoa
04. A Balada da Bailarina Torta
05. Oxigenio
06. Ótima
07. Canção Pra Não Voltar
08. Solitária
09. Nunca
10. Se Eu Corro
11. Oração
12. Cantiga de Dar Tchau