quinta-feira, 14 de abril de 2016

Ringo Starr - Biografia

Ringo Starr - Biografia


Richard Starkey, MBE (Liverpool, 7 de julho de 1940), mais conhecido pelo seu nome artístico Ringo Starr, é um músico, baterista, multi-instrumentista, cantor, compositor e ator britânico, que ganhou fama mundial como baterista dos Beatles após substituir Pete Best, ficando nos Beatles até a separação do grupo em 1970. Quando a banda foi formada em 1960, Starr era membro de outra banda de Liverpool, Rory Storm and the Hurricanes. Além de atuar como baterista, Starr foi intérprete de canções de sucesso dos Beatles (em particular, "With a Little Help from My Friends" e "Yellow Submarine"), como co-autor em "What Goes On" e compôs "Don't Pass Me By" e "Octopus's Garden".

Ringo é conhecido pelo seu estilo seguro de tocar e pelos seus toques de originalidade. O apelido Ringo surgiu por causa dos anéis que Ringo gostava de usar (ring quer dizer anel em inglês). Ele também é vegetariano, assim como outro integrante dos Beatles, Paul McCartney. Em 2011, Starr foi eleito o 4º maior baterista de todos os tempos pela revista Rolling Stone.

Após a dissolução dos Beatles em 1970, Starr lançou-se em uma carreira solo de sucessos, e formou uma banda a All Starr Band, na ativa desde 1989.

Juventude.

Sir. Ringo Starr morava com a mãe, Elsie, e o padrasto, Harry Graves em um bairro humilde de Liverpool. Quando era pequeno, passou por vários problemas de saúde, ficando internado em um total de três anos em hospitais de Liverpool. Por essa razão, ele acabou ficando atrasado na escola e aos 15 anos mal sabia ler e escrever.

Em 1957, Ringo começou sua própria banda com Eddie Miles, chamada The Eddie Clayton Skiffle Group. No ano de 1959, ele juntou-se ao grupo Raving Texans, que tinha como cantor Roy Storm. Posteriormente a banda mudou de nome para Rory Storm and the Hurricanes. Foi nesta época que ele passou a adotar o nome artístico Ringo (anel em inglês) por causa dos anéis que constantemente usava. Os Hurricanes fizeram uma turnê em Hamburgo em 1960, onde Ringo acabou conhecendo os integrantes de outra banda de Liverpool, The Beatles.

Ringo só acabaria entrando para os Beatles quando eles acertaram um contrato de gravação com a gravadora Parlophone. Cansados do temperamento de Pete Best, o baterista dos Beatles naquela época, os outros integrantes da banda resolveram dispensá-lo e chamar Ringo Starr para substituí-lo. Os fãs de Pete não gostaram da substituição e no início, protestaram contra a mudança gritando Pete Forever, Ringo Never (ou seja, Pete sempre, Ringo nunca).

Anos 60.

Ringo Starr só entrou como baterista dos Beatles em 1962. Enquanto fazia parte do conjunto, ele compôs poucas canções, na verdade foram só duas: Don’t Pass Me By, para o Álbum Branco e Octopus’s Garden para o álbum Abbey Road e mais quatro em co-autoria com os outros beatles (What Goes On do Rubber Soul, Flying do Magical Mystery Tour, Maggie Mae e Dig It do Let it be). Embora não tivesse feito muitas composições, sempre cantava uma música nos shows e discos da banda de outras autorias, entre elas Boys, I Wanna Be Your Man, Honey Don’t, Act Naturally e Good Night. Mas conseguiu grande sucesso cantando as músicas Yellow Submarine do álbum Revolver e With a Little Help From My Friends do álbum Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band, ambas escritas pela dupla Lennon/McCartney. No documentário Anthology, Ringo declarou que toda vez que ele mostrava alguma nova composição sua aos outros beatles, eles acabavam identificando alguma similaridade com outra composição popular.

Ringo foi o primeiro a abandonar a banda. Em uma entrevista em 1968, John Lennon ao ser perguntado se Ringo era o melhor baterista do mundo, John respondeu: “Ele nem é o melhor baterista dos Beatles”. John se referia ao fato de Paul McCartney ter gravado a bateria em duas canções do disco Álbum Branco. Ringo, que de uma certa forma já se sentia excluído pela banda por não compor como Lennon/McCartney e nem mesmo como George Harrison, acabou abandonando a banda por duas semanas. Ringo só retornou depois que os outros três integrantes pediram por sua volta.

Ringo entre os Beatles era o que tinha a personalidade mais calma e possuía um estilo tranquilo, o que foi um fator importante na sua integração com os outros integrantes do grupo mesmo após a sua dissolução em 1970. Ele foi durante todo o tempo o que tinha um melhor relacionamento com os outros três ex-beatles.

Apesar do sucesso da banda, ele era considerado por muitos músicos um baterista medíocre. Para se defender usava, com seu humor característico, uma frase sarcástica: “Dizem que não toco muito bem, mas sou o baterista da melhor banda do mundo… logo, sou o maior baterista do mundo!”. Mas ele tem muito a seu favor nesse quesito, tendo sido o baterista a popularizar um modo de tocar bateria com igual força em ambas as mãos, em contraposição ao estilo vigente, que deixava a mão esquerda segurando a baqueta como um palito chinês. Ringo também ajudou a melhorar a qualidade das gravações de bateria na época. Como membro dos Beatles, teve importância na elaboração dos arranjos, com batidas simples, mas inconfundíveis.

Anos 70.

O primeiro trabalho solo de Ringo foi lançado ainda em 1970, ano de separação dos Beatles. Sentimental Journey foi lançado em março e produzido por George Martin, no álbum ele fez regravações de canções antigas como Night and Day, de Cole Porter. Em setembro do mesmo ano, ele lançou seu segundo álbum solo, Beaucoups of Blues. O álbum tinha um estilo country. Nenhum destes álbuns obtiveram muito sucesso.

Em 1971, Ringo Starr participou do álbum All Things Must Pass de George Harrison e Plastic Ono Band, de John Lennon, tocando bateria e do show beneficente promovido por George Harrison, Concerto para Bangladesh. No mesmo ano, lançou um single com a canção It Don’t Come Easy que atingiu o quarto lugar nas paradas britânicas e norte-americanas. E no ano seguinte atingiu o segundo lugar nas paradas britânicas com a canção Back off Boogaloo também lançada em single.

Em 1973, lançou o álbum Ringo, seu maior sucesso comercial. Foi a única vez em que os quatro beatles estiveram em um mesmo disco após a separação da banda. Embora os quatro ex-beatles não tivessem participado de uma mesma música, o fato ajudou muito as vendas do disco. O disco ainda trouxe a participação de Billy Preston, Marc Bolan e Harry Nilsson, Klaus Voormann, Nicky Hopkins entre outros. O disco Ringo tornou-se um sucesso. A canção Photograph (lançada em single em 1973) que atingiu o primeiro lugar nos Estados Unidos entrou no álbum. Photograph contou com a participação de George Harrison que compôs a música em parceria com Ringo. George participou ainda de “You and Me (Babe)” e junto com John Lennon em I’m the Greatest(esta última escrita por Lennon). Paul McCartney participou de You’re Sixteen e Six O’Clock (esta última escrita por Paul). O álbum atingiu o segundo lugar nos Estados Unidos e sétimo na Inglaterra.

No ano seguinte, ele lançou o álbum Goodnight Vienna que fez sucesso com a música No No Song, falando sobre drogas. No álbum, Ringo gravou também a canção Only You, um sucesso antigo lançado pelo The Platters. John Lennon participou da música Goodnight Vienna, composta por ele mesmo, e All By Myself. O álbum ainda contou com a participação de Elton John tocando piano na canção Snookeroo. Em 1975, o ex-baterista dos Beatles lançou somente uma coletânea com seus maiores sucessos, Blast From Your Past, álbum que marcou o fim do contrato de Ringo com a EMI e o último a ser lançado pela Apple Records.

Em 1976, lançou o álbum Ringo’s Rotogravure e fez sucesso modesto com Hey Baby. O álbum teve as participações de Eric Clapton, Peter Frampton, Melissa Manchester, Dr. John, Paul McCartney e John Lennon. Novamente Ringo cantou composições dos outros ex-beatles, I’ll Still Love You de George Harrison, Pure Gold de Paul McCartney e Cookin’ (In the Kitchen Of Love) de John Lennon.

O álbum Ringo the 4th de 1977 é considerado por muitos como um dos mais fracos discos solo de um ex-beatle. Ele decidiu não usar nenhuma composição de amigo famoso e intensificou sua parceria em composição com Vini Poncia com o qual já tinha feito algumas músicas anteriormente. Um dos motivos que fez o álbum ter pouco sucesso entre o público e ser malhado pela crítica especializada era a tentativa de transformar Ringo Starr em um astro da Disco Music bem evidente em diversas músicas do álbum. No mesmo ano, foi lançado na Inglaterra a trilha sonora do desenho animado Scouse the Mouse que contou com a participação de Ringo Starr.

Em 1978, lançou o álbum Bad Boy considerado fraco também como Ringo the 4th. O álbum não contou com a participação e nem trouxe novamente composições de amigos famosos, e novamente insistiu na fórmula da Disco Music assim como no álbum anterior. Vini Poncia produziu o álbum e compôs em parceria com Ringo duas músicas.

Anos 80.

Após a morte de John Lennon em 1980, Ringo foi o único ex-beatle a procurar Yoko Ono para lhe oferecer apoio. Em 1981, Ringo lançou o disco Stop And Smell The Roses, que marcou a volta das participações dos amigos como Harry Nilson, Ron Wood, Stephen Stills e inclusive dos ex-beatles Paul McCartney e George Harrison. A canção do disco, Wrack My Brain (escrita por George Harrison), fez um sucesso modesto. Ringo também participou da gravação da música de George Harrison em homenagem a John Lennon, All Those Years Ago, que foi lançada no disco de Harrison.

Em 1983, Ringo lançou o disco Old Wave com a participação de John Entwistle (ex-The Who) e Eric Clapton na música Everybody’s In A Hurry But Me. O disco não atingiu sucesso. Após este lançamento ele ficaria quase dez anos sem lançar um disco de estúdio.

Em 1989, Ringo reuniu outros músicos conhecidos do rock e organizou uma série de shows chamados como Ringo Starr and His All Star Band. A banda saiu em turnê de julho a setembro e lançou um álbum em 1990. Nos shows, Ringo cantou seus sucessos da época dos Beatles e de sua carreira solo. Os outros músicos puderam cantar suas próprias músicas durante o show, com Ringo na bateria. Esta primeira edição da All Star Band contou com o pianista Dr. John, o guitarrista Joe Walsh (ex-Eagles), o pianista Billy Preston, o baterista Levon Helm (ex-The Band) , o tecladista Garth Hudson (ex-The Band), o cantor Rick Danko (ex-The Band), o multi-instrumentista Nils Lofgren e com o saxofonista Clarence Clemons

Houve várias outras edições da All Star Band, contando com vários participantes famosos como Peter Frampton, John Entwistle (ex-The Who), Greg Lake (ex-Emerson, Lake and Palmer), Roger Hodgson (ex-Supertramp), Billy Preston, Zak Starkey (filho mais velho de Ringo), Jack Bruce (ex-Cream), Gary Brooker (ex-Procol Harum) e Randy Bachman (ex-Bachman-Turner Overdrive).

Anos 90.

Em 1992, após um longo período sem gravar em estúdio, Ringo lançou Time Takes Time com a participação de Phil Ramone, Jeff Lynne e Brian Wilson. O álbum foi considerado pela crítica e pelo público como o melhor trabalho de Ringo Starr desde 1973, ano o qual o aclamado álbum Ringo fora lançado. No mesmo ano, Ringo saiu em nova turnê com a mais nova edição da All Starr Band e lançou o álbum Ringo Starr and His All Starr Band Volume 2: Live From Montreux no ano seguinte.

Fora a All Star Band, Ringo só conseguiu um sucesso modesto ao lançar seu décimo primeiro disco solo Vertical Man de 1998, que contou com a participação dos ex-beatles mais uma vez, além de Alanis Morissette, Ozzy Osbourne (ex-Black Sabbath), Tom Petty, Brian Wilson (do Beach Boys) e Steven Tyler (do Aerosmith). Vertical Man foi bem recebido pela crítica e marcou o início de uma nova parceria de Ringo, agora com Mark Hudson. Hudson produziu os álbuns de Ringo, Aerosmith e do grupo Hanson, além de escrever músicas em parceria com o ex-beatle. No mesmo ano, lançou o álbum ao vivo VH1 Storytellers. O álbum I Wanna Be Santa Claus de 1999 foi dedicado a músicas natalinas e assim como seu antecessor foi bem recebido pela crítica apesar de as vendas terem sido menores.

Anos 2000 - atualmente.

Em 2001, Ringo reuniu outra edição da All Starr Band e lançou o álbum ao vivo King Biscuit Flower Hour Presents Ringo & His New All-Starr Band no ano posterior. A nova edição contou com Roger Hodgson (ex-Supertramp), Howard Jones e Sheila E.

Em 2002, no aniversário de um ano da morte de George Harrison, Ringo participou do Concert For George em sua homenagem. Ringo tocou bateria no show e cantou as canções Photograph e Honey Don't. Em 2003, lançou Ringo Rama com participações de Willie Nelson, David Gilmour (Pink Floyd) e Eric Clapton. Esse novo disco foi muito bem aceito pela crítica e pelo público, em parte pela bela homenagem ao seu falecido parceiro George Harrison, a música Never Without You, que contava com Eric Clapton na guitarra. Além de Ringo Rama, Ringo lançou no mesmo ano, seu álbum ao vivo com a nova edição da All-Starr Band, o Tour 2003.

Em 2005, lançou Choose Love, com participação de Billy Preston e Chrissie Hynde (ex-The Pretenders). Apesar de não ter vendido tanto como Ringo Rama ou Vertical Man, Choose Love foi considerado tanto pelos fãs como pela crítica como o melhor álbum lançado por Ringo em mais de trinta anos. O álbum assim como seu antecessor tinha uma canção homenageando George Harrison, Oh My Lord, que contava com Billy Preston tocando órgão. No ano posterior, Ringo Starr saiu novamente em turnê com sua All Star Band, lançando o álbum Ringo Starr and Friends.

Em janeiro de 2008, Ringo lançou o single Liverpool 8 e na semana seguinte um álbum com o mesmo nome. Liverpool 8, mantendo a tradição dos álbuns produzidos por David Stewart, recebeu bons reviews e entrou na lista dos mais vendidos tanto nos Estados Unidos como no Reino Unido, atingindo a melhor colocação para um álbum de Ringo Starr desde 1998 com Vertical Man. Em 2010, Ringo lança o álbum Y Not. O ex-Beatle Paul McCartney faz participação em duas faixas: na música "Peace Dream" tocando baixo, em homenagem ao ex-beatle John Lennon, e na música "Walk With You", fazendo segunda voz.

Foi o terceiro ex-Beatle a receber a Estrela da Calçada da Fama de Hollywood, em 8 de fevereiro de 2011, após John Lennon em 1988 e George Harrison em 2009. A estrela de Ringo, fica ao lado das estrelas de John e George. Paul McCartney foi o último ex-Beatle a receber a estrela da Calçada da Fama em 2012.

Ringo vem ao Brasil pela primeira vez em novembro de 2011 com sua His All Starr Band, com turnê nos estados de: Rio Grande do Sul (10), São Paulo (12 e 13), Rio de Janeiro (15), Belo Horizonte (16), Brasília (18) e Recife (20), mostrando o repertório clássico dos The Beatles e de sua carreira solo. Ringo torna-se o segundo ex-beatle a tocar no Brasil, depois de Paul McCartney. John Lennon nunca veio ao Brasil e George Harrison foi o primeiro ex-beatle a visitar o país, embora sem se apresentar. Desta forma, Ringo torna-se o terceiro ex-beatle a pisar em solo brasileiro.

Ringo novamente veio ao Brasil em outubro de 2013 para divulgar seu novo CD Ringo 2012, Ringo se apresentou em São Paulo (29) e em Curitiba (31).

Em janeiro de 2015, através de um post no Twitter, Starr revelou pela primeira vez o título de seu novo álbum de estúdio de 11 faixas, Postcards from Paradise. O álbum veio apenas algumas semanas antes da indução de Starr para o Hall da Fama do Rock and Roll, tornando assim Ringo o último ex-beatle em carreira solo a receber a homenagem.

Em fevereiro de 2015, Ringo Starr voltou ao Brasil para duas apresentações com a All Star Band. Em São Paulo dia 26 de fevereiro e no Rio de Janeiro no dia 27 do mesmo mês.

O dia 18 de abril foi uma noite de paz, amor e homenagens ao eterno baterista dos Beatles em seu caminho para o Hall Rock and Roll of Fame em Cleveland. A introdução de Ringo foi uma longa noite que incluiu até uma breve queda de energia durante parte do show. "Quando Ringo tocou para nós pela primeira vez, tornou-se um Beatle", disse Paul McCartney elogiando seu companheiro durante seu discurso de indução de Ringo.

Cinema e televisão.

Ringo estrelou alguns filmes para o cinema paralelamente a sua carreira musical. Em 1968 atuou em Candy com Charles Aznavour, Marlon Brando, Richard Burton, John Huston e Walter Matthau entre outros. Em 1969, atuou na comédia The Magic Christian com Peter Sellers. Seguiram-se os filmes Blindman (1971), a comédia musical Son of Dracula (1974) e Caveman (1981). Caveman (O homem das Cavernas) foi patrocinado por George Harrison e contou com a participação de Dennis Quaid. Ringo ainda apareceu no filme 200 Motels de Frank Zappa e no documentário sobre a banda britânica The Who The Kids are Alright, lançada em 1979.

Além do cinema, ele apareceu em uma adaptação para tv do filme Alice no País das Maravilhas feito em 1985. Em 1991, o desenho animado Simpsons fez um episódio em sua homenagem onde Ringo dublou a própria voz.

Vida pessoal.

A primeira vez que Ringo se casou foi em em 11 de fevereiro de 1965, com uma antiga namorada dos tempos que ele tocava no Cavern Club, em Liverpool, Maureen Cox, que na época do casamento tinha apenas 18 anos. Com ela teve três filhos Zak (13 de setembro de 1965), Jason (19 de agosto de 1967) e Lee (17 de novembro de 1970).

No ano de 1975, Ringo se separou de Maureen Cox, devido a seu crescente alcoolismo e às suas constantes traições. Maureen morreu em 30 de dezembro 1994 de leucemia, mesmo após ter feito transplante de medula óssea, cujo doador foi seu filho Zak.

Em 1980, ele casou-se pela segunda vez com a ex-bond girl Barbara Bach, que conheceu durante a filmagens de O Homem das Cavernas – filmado em 1980 e lançado em 1981. Em 1983, após o lançamento de Old Wave, Ringo e Barbara internaram-se em uma clínica de reabilitação para alcoólatras. Texto: Wikipédia.

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